![Foto destaque](http://www.estado.rs.gov.br/arquivos/img_noticias/img245X164_comissao%20da%20verade%20096.jpg)
- Michels definiu o ato como um símbolo importante para o presente
O secretário da Segurança Pública, Airton Michels, participou de um ato da Comissão da Verdade, na tarde dessa quarta-feira (27), colando adesivos na calçada do Palácio da Polícia Civil para identificar locais onde as pessoas foram torturadas durante a ditadura militar brasileira. Michels definiu o ato como "um símbolo importante para o presente".
"Temos muito respeito aos policiais da atualidade, sentimos ainda as consequências da ditadura e sabemos que esse movimento é necessário para o bem da nossa sociedade", ressaltou Michels.
Segundo o Chefe de Polícia, é importante resgatar essa história e reafirmar nos dias de hoje que a Polícia Civil é democrática e zela pelos direitos humanos.
Comissão Estadual da Verdade A intenção do movimento é pedir por justiça em nome das vítimas vivas ou mortas, seus familiares e o povo brasileiro, além de lutar pelos direitos humanos.
Este é o segundo ato de identificação protagonizado pelo Comitê Carlos de Ré, que foi instituído em 27 de junho de 2011. O primeiro ato - que foi também o primeiro do País - remontou a história do antigo "Casarão da Rua Santo Antônio", onde funcionava o Dopinha, um aparelho criado à margem da estrutura oficial do Estado, que recebeu inúmeros presos políticos em seus porões e abrigou um órgão de inteligência do regime militar.
O feito, em frente ao Palácio da Polícia Civil nessa quarta-feira, foi o segundo ato da comissão. Integram o comitê toda a militância que atua em defesa dos Direitos Humanos, tendo como coordenador o vereador Pedro Ruas e, como presidente da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos, Suzana Lisboa.
"Temos muito respeito aos policiais da atualidade, sentimos ainda as consequências da ditadura e sabemos que esse movimento é necessário para o bem da nossa sociedade", ressaltou Michels.
Segundo o Chefe de Polícia, é importante resgatar essa história e reafirmar nos dias de hoje que a Polícia Civil é democrática e zela pelos direitos humanos.
Comissão Estadual da Verdade A intenção do movimento é pedir por justiça em nome das vítimas vivas ou mortas, seus familiares e o povo brasileiro, além de lutar pelos direitos humanos.
Este é o segundo ato de identificação protagonizado pelo Comitê Carlos de Ré, que foi instituído em 27 de junho de 2011. O primeiro ato - que foi também o primeiro do País - remontou a história do antigo "Casarão da Rua Santo Antônio", onde funcionava o Dopinha, um aparelho criado à margem da estrutura oficial do Estado, que recebeu inúmeros presos políticos em seus porões e abrigou um órgão de inteligência do regime militar.
O feito, em frente ao Palácio da Polícia Civil nessa quarta-feira, foi o segundo ato da comissão. Integram o comitê toda a militância que atua em defesa dos Direitos Humanos, tendo como coordenador o vereador Pedro Ruas e, como presidente da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos, Suzana Lisboa.
fevereiro 21st, 2009 em 20:07