O governador Tarso Genro recebeu, nesta quinta-feira (11), no Palácio Piratini, uma comitiva formada por crianças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Rio Grande do Sul. O grupo participa do 15º Encontro Estadual Sem Terrinha, realizado de 10 a 12 de outubro, em Porto Alegre.
Acompanhados pelos diretores estaduais do MST, os jovens entregaram ao chefe do Executivo uma pauta de reivindicações voltada à qualificação dos assentamentos nas áreas da infraestrutura e educação. Entre os pedidos, estão o apoio para melhorar as vias municipais de acesso e um programa de formação específica para professores que lecionam no campo.
Tarso reafirmou a disposição do Governo do Estado em auxiliar as prefeituras nas melhorias das estradas de acesso aos assentamentos e disse que utilizará o Pacto Gaúcho pela Educação e a Rede Escola de Governo para qualificar a formação dos professores que atuam no meio rural. Ao saudar as crianças e os trabalhadores, o governador destacou a importância dos movimentos sociais na luta por melhores condições de vida no campo. "É a partir desse convencimento do Governo e da sociedade que o movimento pode ganhar força e alcançar os seus objetivos".
De acordo com o representante da direção estadual do MST, Cedenir de Oliveira, o Rio Grande do Sul possui 13 mil famílias vivendo em 328 assentamentos. A educação dos jovens é proporcionada por 120 escolas instaladas nesses locais. "Temos que ter um processo de qualificação dos educadores que atuam no meio rural e nessas áreas da reforma agrária", declarou Cedenir.
Em agosto, o Governo do Estado captou R$ 60 milhões junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) para qualificar os assentamentos gaúchos da reforma agrária. Também serão investidos R$ 40 milhões na melhoria da qualidade da água, além de R$ 9 milhões previstos para o próximo Plano Safra Gaúcho.
De acordo com o diretor do Departamento de Desenvolvimento Agrário da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), Jaime Martini, pelo menos R$ 6 milhões desse recursos já foram aplicados. "Esse valor foi conveniado com as cooperativas e vários assentamentos já estão produzindo e comercializando seus produtos por meio dos programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (Pnae)".
Acompanhados pelos diretores estaduais do MST, os jovens entregaram ao chefe do Executivo uma pauta de reivindicações voltada à qualificação dos assentamentos nas áreas da infraestrutura e educação. Entre os pedidos, estão o apoio para melhorar as vias municipais de acesso e um programa de formação específica para professores que lecionam no campo.
Tarso reafirmou a disposição do Governo do Estado em auxiliar as prefeituras nas melhorias das estradas de acesso aos assentamentos e disse que utilizará o Pacto Gaúcho pela Educação e a Rede Escola de Governo para qualificar a formação dos professores que atuam no meio rural. Ao saudar as crianças e os trabalhadores, o governador destacou a importância dos movimentos sociais na luta por melhores condições de vida no campo. "É a partir desse convencimento do Governo e da sociedade que o movimento pode ganhar força e alcançar os seus objetivos".
De acordo com o representante da direção estadual do MST, Cedenir de Oliveira, o Rio Grande do Sul possui 13 mil famílias vivendo em 328 assentamentos. A educação dos jovens é proporcionada por 120 escolas instaladas nesses locais. "Temos que ter um processo de qualificação dos educadores que atuam no meio rural e nessas áreas da reforma agrária", declarou Cedenir.
Em agosto, o Governo do Estado captou R$ 60 milhões junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) para qualificar os assentamentos gaúchos da reforma agrária. Também serão investidos R$ 40 milhões na melhoria da qualidade da água, além de R$ 9 milhões previstos para o próximo Plano Safra Gaúcho.
De acordo com o diretor do Departamento de Desenvolvimento Agrário da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), Jaime Martini, pelo menos R$ 6 milhões desse recursos já foram aplicados. "Esse valor foi conveniado com as cooperativas e vários assentamentos já estão produzindo e comercializando seus produtos por meio dos programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (Pnae)".
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