terça-feira, 4 de março de 2014

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 >>>#AtualidadesPolíticasdoRS  dedica esta postagem aos que são contra a COPA SÓ PQ. O GOVERNO É DO PT. Estão tentando passar e impressão de terrorismo com a vinda da COPA, não é de hoje que se sabe que esses eventos engrandecem os países. Em 2001 por uma simples vaga na final do Mundial do Japão e da Coréia do Sul, fizerem muitas empresas e industrias vibrarem com o aumento das vendas. E em todas as COPAS SABEMOS QUE OS BRASILEIROS QUE HOJE REPUDIAM A COPA NO BRASIL DARIAM TUDO PARA ESTAREM LÁ APLAUDINDO, AO MESMO TEMPO QUE SE MANIFESTAM REPUDIANDO PELO SIMPLES FATO DE HOJE O BRASIL É UM PAÍS QUE PODE OSTENTAR UMA COPA DO MUNDO CONCORRENDO DE IGUAL PRA IGUAL COM OS OUTROS PAÍSES , ESSES JÁ ESTÃO CERTAMENTE COM SEUS INGRESSOS PARA OS JOGOS GARANTIDOS MAS SUA IGNORÂNCIA E FALTA DE PRINCÍPIOS DEMOCRÁTICOS E POLÍTICOS PASSAM ATRAVÉS DE SEUS MANIFESTOS NAS REDES SOCIAIS IMPRESSIONISMO DE TERROR TENTANDO GARANTIR O FRACASSO DO GOVERNO DILMA. www.facebook.com/groups/amigos.rs/


 16/11/2001 - 07h53
Vaga na Copa do Mundo traz alívio para a indústria

ADRIANA MATTOS
da Folha de S.Paulo

A dupla Luizão e Edílson conseguiu o que parecia impossível: garantir as vendas de vários setores da indústria na Copa de 2002.

A vitória da seleção brasileira sobre a Venezuela, anteontem, que garantiu a classificação para o Mundial do Japão e da Coréia do Sul, fez muitas empresas respirarem aliviadas e começarem a refazer seus planos de faturamento explorando o evento esportivo. Fabricantes de TVs, camisetas verde-amarelas, brindes, as agências de publicidade e até as redes de televisão já podem descruzar os dedos.

A possibilidade de o país ficar fora da competição fez as indústrias adiarem a previsão de investimentos em marketing e em produtos voltados para a Copa. Agora, a história mudou. Os lojistas da 25 de março, rua tradicional do comércio paulista, prevêem vender entre 5% e 10% a mais nesta Copa, em relação à de 98.

Naquele ano, 80 lojistas e ambulantes da região venderam R$ 400 milhões em produtos, como camisetas, brindes e enfeites, segundo a União dos Lojistas da 25 de março. "A Copa é um evento de grande apelo, e os projetos que estavam parados voltam à ordem do dia", diz Eugênio Foganholo, sócio da Mixxer Consultoria.

No Carrefour, a venda de salgadinhos, carnes para churrasco, bebidas, ingredientes para feijoada e "kit torcedores" costuma crescer até 20% na véspera dos jogos, segundo a diretoria da rede.

Além dos supermercados, os fabricantes de fogos de artifícios (e até de pipocas) voltam a pensar nos futuros negócios com o evento esportivo. Na China Show, as vendas de baterias de tiros (dispara 468 estampidos simultâneos) cresceram 30% em junho de 98. A expectativa é que o número se repita em 2002.

A Yoki, fabricante de pipocas, teve de dobrar a produção do produto às vésperas do início da Copa de 98. Só a fabricação de amendoim, por exemplo, cresceu 80% na época. Se a seleção não se classificasse, a empresa teria que concentrar seus negócios nas vendas apenas para a festa junina.

Um dos setores que mais seriam afetados se a classificação não tivesse saído é o eletroeletrônico. Na última Copa, as vendas de TVs em maio cresceram 8,1%, e de vídeo, 7,5% sobre igual período do ano anterior, segundo a Eletros, entidade que representa as empresas. A partir de maio, os consumidores tendem a ir mais às lojas, para trocar seus aparelhos. Com isso, a comercialização cresce até 10%.

Desempenho duvidoso

Os fabricantes ainda têm dúvidas, porém, de que esse comportamento irá se repetir em 2002. O tempo de vida de um aparelho de TV hoje está em oito anos e quem comprou um novo em 98 não deve fazer o mesmo agora. Além disso, ainda há a questão da demanda e da limitação de crédito.

Não há sinal de que os juros vão cair de forma considerável nos próximos meses. E a inadimplência não cede, segundo informa a Associação Comercial de São Paulo. Logo, as indústrias ainda temem em fazer projeções muito otimistas. "Sabemos que a Copa ajuda muito o comércio, mas não dá para fazer mágica. Se a situação econômica da população não melhorar, a venda não deslancha", diz Marcel Solimeo, economista da entidade.

Entretanto os produtos populares, como "lembrancinhas" e brindes, são menos atingidos por essa falta de crédito e juros elevadas na praça e podem ter um desempenho muito bom, segundo os analistas do setor. Além da Copa, as eleições também devem ser um fator importante para impulsionar o segmento.

O setor de brindes no país movimenta US$ 1 bilhão por ano. Entre 10% e 20% desse resultado é obtido durante o período em que ocorre a competição.

Apesar do clima otimista, a Copa de 2002 terá uma característica que poderá minar as expectativas da indústria: os jogos serão transmitidos de madrugada e de manhã, em razão do fuso horário

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