Ex-presidente da companhia André Imar Kulczynski e conselheiro Claudio Manfrói são alvos da ação
Adriana Irion
O Ministério Público está cumprindo quatro mandados de busca e apreensão em casas de pessoas ligadas à Companhia de Processamento de Dados de Porto Alegre (Procempa) na manhã desta terça-feira.
O trabalho é resultado de investigações sobre uma série de irregularidades na companhia. A ação é da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.
Dois dos investigados são o ex-presidente da companhia André Imar Kulczynski e o conselheiro Claudio Manfrói, ambos ligados ao PTB, partido que está no comando da empresa desde 2005.
Buscas estão ocorrendo nas casas de Kulczynski e Manfrói. Kulczynski foi convidado a se demitir da companhia depois de Zero Hora publicar uma série de reportagens mostrando suspeitas de desvios na empresa.
A promotora Martha Weiss Jung , que conduz a investigação, explicou que as buscas foram motivadas principalmente pelo sumiço documentos da companhia.
— Existem processos e notas desaparecidos e o MP recebeu informações de que poderiam estar com essas pessoas — diz a promotora.
Também são cumpridos mandados nas casas da ex-diretora administrativa e financeira Giórgia Pires e do ex-gerente financeiro Ayrton Fernandes.
O trabalho é resultado de investigações sobre uma série de irregularidades na companhia. A ação é da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.
Dois dos investigados são o ex-presidente da companhia André Imar Kulczynski e o conselheiro Claudio Manfrói, ambos ligados ao PTB, partido que está no comando da empresa desde 2005.
Buscas estão ocorrendo nas casas de Kulczynski e Manfrói. Kulczynski foi convidado a se demitir da companhia depois de Zero Hora publicar uma série de reportagens mostrando suspeitas de desvios na empresa.
A promotora Martha Weiss Jung , que conduz a investigação, explicou que as buscas foram motivadas principalmente pelo sumiço documentos da companhia.
— Existem processos e notas desaparecidos e o MP recebeu informações de que poderiam estar com essas pessoas — diz a promotora.
Também são cumpridos mandados nas casas da ex-diretora administrativa e financeira Giórgia Pires e do ex-gerente financeiro Ayrton Fernandes.
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