O diretor-presidente do Detran gaúcho entre 2003 e 2006, Carlos Ubiratan dos Santos, foi interrogado na tarde desta terça-feira na Justiça Federal de Santa Maria. Ele, que comandava o Detran quando foi firmado o contrato com a Fatec para a elaboração dos testes para carteira de motorista, negou responsabilidade sobre o suposto esquema criminoso e disse que a contratação atendeu a todas as normas legais.
Além disso, Santos disse também que essa contratação foi positiva para o Estado e que teria representado uma economia anual de cerca de R$ 23 milhões em relação ao contrato anterior, com a Fundação Carlos Chagas.
Depois de Ubiratan, foi ouvido pela juíza Simone Barbisan Fortes o ex-diretor técnico do Detran Hermínio Gomes Júnior. Ele seguiu a mesma linha de seu antecessor e disse que o contrato com a Fatec foi positivo para o Estado. Além disso, Gomes ressaltou que a Procuradoria Geral do Estado deu parecer favorável para o contrato com a empresa, que foi feito sem licitação.
Na quarta-feira, devem ser ouvidos Flávio Vaz Netto, que também dirigiu o Detran, em 2007, e Alexandre Dorneles Barrios, advogado e ex-servidor do Detran. Os depoimentos começam às 13h.
Além disso, Santos disse também que essa contratação foi positiva para o Estado e que teria representado uma economia anual de cerca de R$ 23 milhões em relação ao contrato anterior, com a Fundação Carlos Chagas.
Depois de Ubiratan, foi ouvido pela juíza Simone Barbisan Fortes o ex-diretor técnico do Detran Hermínio Gomes Júnior. Ele seguiu a mesma linha de seu antecessor e disse que o contrato com a Fatec foi positivo para o Estado. Além disso, Gomes ressaltou que a Procuradoria Geral do Estado deu parecer favorável para o contrato com a empresa, que foi feito sem licitação.
Na quarta-feira, devem ser ouvidos Flávio Vaz Netto, que também dirigiu o Detran, em 2007, e Alexandre Dorneles Barrios, advogado e ex-servidor do Detran. Os depoimentos começam às 13h.
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